coletiva de mulheres artistas negras que surgiu da urgência de se dá mais visibilidade ao trabalho artístico de mulheres negras no estado.
Músico. Em seu trabalho, fala de vivências na cidade, humanidade e seus entendimentos sobre a vida liberta a própria alma e convida a todos a conhecerem seus versos e ouvirem seus acordes.
Slammer fundador do coletivo slam M3, é músico, escritor e produtor cearense, atualmente trabalhando com periferias pelo Brasil.
fotógrafo, professor, escreve poesias de amor, três identidades proibidos em tempos de Bolsonaro, além da própria existência enquanto gay e negro.
Poetisa e rapper de Sobral, primeira pessoa a representar o Ceará no Slam BR em São Paulo. Atualmente escreve letras musicais como PONTO 40 disponivel no youtube.
pesquisador, dança em dramaturgias tanto nas artes cênicas como no cinema. Ensaísta e contador de estórias, faz poesia e traça pixações. Atua como pintor que cruza técnicas mistas entre a colagem, desenho e o grafite.
ELE DIZ: "acredita ser poeta, mas é apenas um jovem marginalizado que se viciou em romper estatísticas e viver sonhos, odeia o colonialismo, fascismo, capitalismo e todas as suas vertentes."
Atuante na área de Teatro/Performance, iniciou sua pesquisa na área da performance com o projeto, intitulado “As Garotas não têm Nome”. também desenvolvendo trabalhos nas áreas de Maquiagem e Moda.
pesquisador, dança em dramaturgias tanto nas artes cênicas como no cinema. Ensaísta e contador de estórias, faz poesia e traça pixações. Atua como pintor que cruza técnicas mistas entre a colagem, desenho
Poetisa e rapper de Sobral, primeira pessoa a representar o Ceará no Slam BR em São Paulo. Atualmente escreve letras musicais como PONTO 40 disponivel no youtube.
Fotógrafo, professor, escreve poesias de amor, três identidades proibidos em tempos de Bolsonaro, além da própria existência enquanto gay e negro.